Firjan e Sindirepa reagem à proposta do Inmetro de alterar a forma de cobrança do GNV

 

Fonte: Band News

O projeto está em Consulta Pública

Caso o projeto seja aceito, o GNV pode ficar 35% mais caro para o consumidor (Foto: Divulgação)

A Firjan e o Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Rio de Janeiro são contra a proposta do Inmetro de alteração da unidade de medida do Gás Natural Veicular, que na bomba passaria para reais por quilograma. O projeto está em Consulta Pública.

As instituições argumentam que a proposta prejudicaria a transparência e clareza no mercado, já que, desde a origem da produção de gás natural até a sua distribuição, a medição é feita em metros cúbicos.

Além disso, afirmam ainda que o GNV vai ficar aparentemente 35% mais caro para o consumidor, e que mais de R$ 1,3 bilhão vão ser perdidos pelas distribuidoras e empresas com o desestímulo do uso e instalação de novos kits GNV.

O coordenador de conteúdo estratégico da Firjan, Thiago Valejo, acredita que o consumidor perceberia a diferença na bomba.

Ainda segundo a Firjan e o Sindicato, a redução implicaria na queda de empregos novos e existentes.

Na proposta de mudança, o Inmetro aponta a fraude como o principal motivo para alteração da metodologia de preço. De acordo com o Instituto, a medição passará a ser feita com maior confiabilidade e menos erros de abastecimento para o consumidor.

As instituições sugerem, caso seja necessário, uma mudança para o Litro de Gasolina Equivalente (LGE) ou Litro de Etanol Equivalente (LEE), trazendo o valor consumido em equivalência energética, ou seja, a quantidade de quilômetros com o correspondente em litros de gasolina ou de etanol.

 

 

Fonte: Band News

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