SUSEP agiu conforme o Sindirepa esperava
O Sindirepa reafirma que está alinhado com o Governo Federal e com o Ministro da Economia, acredita ainda que é necessária a abertura do mercado em diversos aspectos, respeitando sempre o consumidor final.
A mudança de postura da SUSEP segue em consonância com o nosso pleito, afinal o reparador saberá usar critérios técnicos de avaliação, estando apto para negar ou realizar os serviços com as respectivas peças.
A recente medida anunciada pela SUSEP (Superintendência de Seguros Privados) para baratear o custo do seguro e ampliar a carteira de clientes destaca uma série de mudanças nas regras do mercado segurador. Entre elas, a que desobriga as seguradoras a substituírem as peças de reposição apenas por aquelas fabricadas pelas montadoras.
Com essa decisão, as seguradoras passam a ter permissão legal para trocarem peças dos veículos por similares, incluindo importadas.
O Sindirepa, mais uma vez inova em seus pleitos, dessa forma inicia diversas ações para que o consumidor tenha o mercado aberto, que tenhamos diversidades de escolhas de produtos e serviços.
A auto regulação é uma realidade, defenderemos a bandeira do nosso Presidente Bolsonaro, sendo o reparador responsável por saber a melhor aplicação, não poderá a seguradora e/ou associação de proteção automotiva impor determinada peça sob o risco de segurança do consumidor final.
O Sindirepa avalia essa medida como e alinhada com os propósitos de uma instituição que se preocupa verdadeiramente com a sociedade . Segundo Celso Mattos – Presidente do Sindirepa “O reparador tem a capacidade de avaliar a melhor aplicação da peças, afinal a garantia e a segurança é de responsabilidade do mesmo”.
Para Celso Mattos, ainda existe muito a ser trabalhado. “A medida visa não somente diminuir o custo do seguro, mas sim aumentar o valor da mão de obra do reparador, afinal os valores que são pagos atualmente pelas seguradoras estão impossibilitando o funcionamento de muitas oficinas, trazendo a informalidade, o desemprego a falta de arrecadação dos Estados, isso sem dizer a demora e a baixa qualidade nos reparos, afetando diretamente o consumidor final“. continua “Não podemos pactuar com acordos e negociações nas quais diversos Estados não estão sendo representados. A minha postura será sempre a de negociar, na abertura do mercado, na liberdade econômica, na geração de emprego e renda”. finaliza Celso Mattos.