GNV – Rio de Janeiro na Vanguarda
O programa Novo Mercado de Gás em conjunto com regulamentações infralegais da ANP já em curso, preveem abrir o mercado e trazer mais transparência. O Acesso as infraestruturas essenciais (escoamento, tratamento, importação e transporte) permitirá a multiplicação de players ofertantes e comercializadores de gás. Nesse sentido, espera-se que tenhamos a:
a) Redução do preço da molécula de gás, através da competição gás-gás;
b) Redução do custo de transporte, considerando fatores locacionais, pagando pelo uso de fato e não por todo sistema e ineficiência.
No nível estadual, avanços foram feitos para criação de um Mercado Livre de Gás Natural, com o objetivo de reduzir as necessidades de investimento pelas distribuidoras e o impacto na tarifa para todos os consumidores:
a) Melhorias nos regulamentos do Autoprodutor, Auto importador e Consumidor Livre em curso
Para melhorar a situação do serviço de distribuição, é importante que seja revisto o tipo de contrato. O modelo atual não estimula eficiência, recompensa a ineficiência e repassa todos os riscos para o consumidor. Com a revisão, será possível abrir mais o segmento de distribuição e dar sinais de estímulo à eficiência, trazendo maior volume de gás com uma menor margem.
Diversas ações estão em andamento para alavancar o mercado de gás. Entre elas, uma reunião realizada no dia 8/5, na Firjan, que contou a presença do Sr. Eduardo Eugenio, Presidente da Firjan, Luiz Césio Caetano, Presidente da Firjan Leste Fluminense, Katia Repsold, Presidente da Naturgy, Celso Mattos, Presidente do Sindirepa, João Paulo Alcantara, Diretor da Firjan, Fernanda Amaral, Diretora de Comunicação da Naturgy, Karine Fragoso, Gerente de Petróleo e Gás e Fernando Montera, especialista da Firjan que teve como objetivo debater e promover o desenvolvimento do setor.
“É de extrema importância que se construa um canal de diálogo que traga competitividade ao estado, entendo que o GNV é um canal de abertura de mercado, bem como gerador de empregos, aumentando o poder aquisitivo do consumidor”. Continua “um custo menor no valor do GNV, talvez não signifique a redução da rentabilidade para Naturgy, isso que queremos entender, daí a importância em discutirmos no grupo de trabalho do gás, construindo com a participação de todos o melhor cenário para o Estado”. Finaliza Celso Mattos.