A CNI precisa mudar o estilo de trabalho, urgente!
A Confederação Nacional da Indústria, mesmo com o seu Presidente Robson Braga que esteve preso e agora afastado não mudou velhos hábitos da forma de trabalhar.
Com isso o Sindirepa no Estado do Rio de Janeiro é duplamente prejudicado, na ânsia de tudo pelo poder e mesmo afastado, Robson Braga tem em seus quadros a continuidade, empregando meios escusos e a retaliação através de seus funcionários da CNI.
Já em 2018, a Firjan e o Sindirepa já seriam prejudicados nas finais da etapa Federal do PDA, pois o critério era voto dos sindicatos foi alterado sem nenhum aviso. Evidente que os critérios faziam do Sindirepa o vencedor. Nesse momento a CNI de forma unilateral alterou as regras, a votação passou a ser aberta, propiciando uma corrida de votos suspeitos.
A CNI ao invés de apoiar ações estimulantes para o desenvolvimento industrial, procura tão somente apoiar e inve$tir em projeto$ que venham a e$timular o voto naquela confederação. A operação “fantoche” demonstra o meio e a forma de trabalho daquela confederação que precisará urgentemente passar por mudanças.
Recentemente foi encaminhado uma proposta de apoio ao Senai DN, esse alega ter repassado a CNI que até o momento não demonstrou interesse e sequer retornou as solicitações. Agora se fosse para a farra dos bonecos, dos fantoches, certamente estaria aprovado, ou seja, a essência no trabalho da CNI e do Senai DN estão totalmente falidas e precisam ser reestruturadas.
Lembremos que o projeto está alinhado com todas as premissas e em linha com o Estatuto do princípio do Senai DN, segundo Celso Mattos “Quando falamos de CNI, com todas as ressalvas, falamos da política suja, somente aqueles que jogam o jogo dele$ $ão apoiados, se você trabalha honestamente, faz o seu papel de representação e discorda dos meios escusos da CNI, será sempre preterido qualquer que seja o projeto. Totalmente diferente da época do saudoso Professor Martins que seguia critérios técnicos e não políticos“.
Continua Celso, “Quem perde é a indústria, é quem trabalha corretamente, é a sociedade que é obrigada e refém de um jogo político de poder, que não mede as consequências para nossas empresas e empresários” finaliza Mattos.
Dessa forma, espera-se que novos ares venham a deflagrar o novo, uma completa reestruturação no Sistema “S”, a facada prometida precisa de fato acontecer e quem ganhará com tudo isso? A Indústria, o empresário e a sociedade.