Sindirepa: Não podemos ser reféns dos combustíveis liquidos
Devido a paralização de caminhoneiros em todo o Brasil, pudemos vivenciar a falta de planejamento do governo brasileiro em todas as esferas no tocante ao transporte público essencial para a sociedade. Nos dias atuais, com oferta de combustíveis alternativos, somos reféns da gasolina, álcool e diesel.
Segundo o presidente do Sindirepa, Celso Mattos, “constatou-se o óbvio, que é urgente a necessidade de conversão dos veículos das frotas federal, estadual e municipal. O Rio de Janeiro assumirá o seu papel de líder do GNV e já dialoga com prefeitura e o estado”. E continua, “estimamos a economia gerada com essas instalações superior a 1 milhão de reais ao longo do primeiro ano, sem dizer que poderemos estar diante de redução dos valores dos transportes públicos, pois a ideia também contempla os veículos pesados”, finaliza Mattos.
A Firjan apresentará uma cartilha e apoiará essa iniciativa, inclusive está em fase final da elaboração do documento “O que esperar do GNV no Brasil”, que será lançado na primeira quinzena de junho. Tal documento reforçará a economia gerada, o impacto ambiental e sobretudo a taxa da população que deixará de ser impactada devido as partículas de poluição do Álcool, Gasolina e Diesel.
Fonte: Sindirepa Rio