Sindirepa lança nota de repúdio ao furto do Gás Natural Veicular
O furto de gás natural é uma prática reprovável, assim como qualquer outra forma de roubo ou atividade ilegal. Especificamente nos postos de GNV, o furto de gás natural representa um problema sério que afeta não só a indústria do setor, mas também a economia e a sociedade como um todo.
Essas práticas prejudicam a integridade do setor, criam desequilíbrios na concorrência e acarretam prejuízos para consumidores e empresas legítimas. Além disso, o furto de gás natural pode causar danos ambientais, impactando negativamente a sustentabilidade e a preservação dos recursos naturais.
Para combater efetivamente essas atividades ilegais, é fundamental implementar medidas rigorosas, como fiscalização intensa, penalidades adequadas e programas de conscientização. A parceria entre empresas, autoridades governamentais e a sociedade desempenha um papel fundamental no enfrentamento desse problema e na busca de soluções duradouras.
É importante destacar que cada caso de furto de gás natural deve ser tratado individualmente, analisado de forma técnica, de forma transparente, utilizando estudos fidedignos e se comprovado, conduzido às autoridades competentes para investigação e ação de acordo com a legislação vigente.
Nós, do Sindirepa, repudiamos veementemente esse tipo de conduta e estamos comprometidos em combater com rigor todas as práticas lesivas ao mercado. Acreditamos na importância de preservar a integridade do setor e promover um ambiente justo e equilibrado para todos os envolvidos.
Segundo o Presidente do Sindirepa e Vice-Presidente da Firjan, Celso Mattos, a proposta de realizar um workshop em novembro para destacar os pontos negativos e discutir maneiras de enfrentar o problema do furto de gás natural veicular por alguns postos é uma iniciativa necessária. Para ele, “É inadmissível que ocorra o furto de gás, pois isso acaba encarecendo o produto para os consumidores. Com o intuito de abordar essa questão complexa, Mattos planeja a participação de importantes entidades e órgãos reguladores, como Naturgy, Agenersa, Alerj, Procon, Federações e sindicatos relevantes, para que todos possam contribuir e debater juntos soluções efetivas”.